O MEIO AMBIENTE NA ANTIGUIDADE
Quando a algumas décadas foi trazido para uma cidade australiana um pigmeu que ainda viva na selva em um ambiente da idade da pedra, perguntaram-lhe depois de terem lhes mostrado as conquistas da civilização, o que lhe causava maior impressão. Ele respondeu; o que me causou maior impressão não foram os arranhas céus, mas sim o fato de se
abrir uma simples torneira e dela sair água em grande quantidade. humanidade, por volta de 4000.AC continham instrumentações sobre a irrigação de lavouras dispostas em forma de
terraço. esta noção, o califa Abraman, criou em 960.DC o tribunal da águas de valência. Segundo determina as leis, o dono de terras só podia utilizar certa quantidade de água, pois sua distribuição era realizada por vigias que possuíam autoridade
ilimitada.
se quisesse consumir água para fins privados, era preciso pagar por isso.
a água que escoava dos banhos públicos. existiam apenas fossas secas. “Somente uns poucos privilegiados possuíam banhos particulares”, para o restante do
povo só restava os banhos públicos. alimentação, verificavam seu fígado caso fosse escuro, sacrificavam outro e outro. Não achando animal com fígado bom,
dirigiam se para outra terra, pois julgavam que ali a água era
transmissora de doenças. porém a chamar a atenção para o fato de que essas privadas só eram utilizadas por mulheres. A Higiene também tinha seus limites, pois os homens de Atenas faziam suas necessidades fossem quais forem, em qualquer sarjeta ou junto
aos muros. Em lugar de papel usavam-se esponjas ou ramas de alho.
de 750milhões de litros/dia. retos (ruas sem curvas), para evitar os bolsões de ar mal cheirosos causados pelos excrementos, afastar das casas os
mosquitos da malária e dar boa vista da cidade. código municipal de César, todo proprietário de casa estava obrigado a manter em ordem e limpo, o trecho de rua
diante de sua residência. elas se decompunham rapidamente sobre o efeito ultravioleta do sol, assim como os germes patogênicos nelas
contidas. higiene da população (banho reduzido), o aumento do número de ratos fez se alastrar a peste. A varíola e a cólera
gloriavam na idade média. alastramento das sujeiras na cidade pois naqueles tempos eles estavam acostumados a lançar urina e fezes, no monte de esterco que se encontrava em plena cidade. As autoridades municipais viviam em constante e desesperadora luta contra esses maus costumes rurais. Somente na segunda metade do século 15, saiu uma regulamentação referente a
limpeza das ruas.
cidade, e na véspera de natal, quaresma, páscoa, pentecostes e são
Sebaldo. municipais chegassem às suas reuniões,e o padre à catedral, por isso um par de pernas de pau era acessório
necessário ao cidadão, principalmente nos dias chuvosos. esses poços se encontravam próximos a montes de adubos, fossas e privadas. A contaminação desses poços de davam também alem dos detritos, como pelo reaproveitamento de poços inativo (cisternas), como depósito de lixo, em conseqüência de doenças infecciosas causadas pela água desses poços morreram 64.000 pessoas entre 1349 e 1360. Quando a água potável tinha que ser trazida de rios, uma lei era criada para impedir que neles fossem jogados, animais
mortos, dejetos, e até roupas fossem lavadas. epidemias que aconteceu no ano de 1679, ela dizimou 80.000 vítimas.
Do livro – Poluição, da antiguidade aos nossos dias.
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